O Plenário do Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC) aprovou, por unanimidade, na tarde desta terça-feira, 25 de agosto, a transformação do Grupo de Trabalho para a Cultura Indígena em Colegiado Setorial. O segmento adquire agora o mesmo estágio institucional e de representação política junto ao Ministério da Cultura já alcançado pela Música, Teatro, Dança, Livro e Leitura, Circo e Artes Visuais, que migraram das antigas Câmaras Setoriais para esta instância do CNPC.
Para Romancil Cretã, coordenador geral da Articulação dos Povos Indígena da Região Sul (ARPINSUL), membro da Articulação dos Povos Indígena do Brasil (APIB) e representante indígena no CNPC, esta iniciativa representará uma evolução na forma como o governo trata as manifestações culturais indígenas no país. “Espero que a partir de agora a cultura indígena não conte mais apenas com programas pontuais, que dependem de patrocínio e do ritmo da economia, e tenha, finalmente, uma Política de Estado permanente, com recursos garantidos pelo governo federal, como realmente merecem os Povos Indígenas.”, afirmou.
O principal objetivo deste colegiado será estudar a implantação de uma política permanente para o fomento, resgate, fortalecimento e promoção das culturas indígenas no Brasil, com recursos garantidos no orçamento através do Fundo Nacional de Cultura.
Prêmio Culturas Indígenas
Romancil Cretã informou, ainda, que a realização da 3ª edição do Prêmio Culturas Indígenas está confirmada para este ano. Serão premiados projetos que ficaram entre os mais de cem selecionados na edição anterior. A premiação acontecerá no mês de outubro, em data a ser definida, na cidade de Curitiba. Maiores informações podem ser obtidas no telefone da Secretaria de Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura: (61) 3316 2129.
O objetivo do Prêmio é valorizar e dar visibilidade aos projetos culturais dos povos indígenas, que participam do concurso por meio de comunidades e organizações representativas das comunidades. O prêmio é coordenado pela Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SID/MinC) e os recursos são da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A cada ano, o prêmio homenageia um líder que se destacou na defesa dos Direitos dos Povos Indígenas. A 1ª e 2º edições homenagearam, respectivamente, Ângelo Cretã e Xicão Xukuru. Este ano, o homenageado será o líder Marçal Tupã.
Serão premiadas iniciativas de comunidades indígenas que realizem ações de fortalecimento cultural. Elas devem contribuir para a continuidade das tradições e a manutenção das identidades culturais dos povos indígenas. Cada iniciativa selecionada receberá uma premiação em dinheiro, cujo valor deverá ser utilizado pela comunidade com o intuito de continuar executando aquele trabalho de valorização cultural ou iniciar novos projetos que fortaleçam a maneira de ser e de viver do grupo.
Para Romancil Cretã, coordenador geral da Articulação dos Povos Indígena da Região Sul (ARPINSUL), membro da Articulação dos Povos Indígena do Brasil (APIB) e representante indígena no CNPC, esta iniciativa representará uma evolução na forma como o governo trata as manifestações culturais indígenas no país. “Espero que a partir de agora a cultura indígena não conte mais apenas com programas pontuais, que dependem de patrocínio e do ritmo da economia, e tenha, finalmente, uma Política de Estado permanente, com recursos garantidos pelo governo federal, como realmente merecem os Povos Indígenas.”, afirmou.
O principal objetivo deste colegiado será estudar a implantação de uma política permanente para o fomento, resgate, fortalecimento e promoção das culturas indígenas no Brasil, com recursos garantidos no orçamento através do Fundo Nacional de Cultura.
Prêmio Culturas Indígenas
Romancil Cretã informou, ainda, que a realização da 3ª edição do Prêmio Culturas Indígenas está confirmada para este ano. Serão premiados projetos que ficaram entre os mais de cem selecionados na edição anterior. A premiação acontecerá no mês de outubro, em data a ser definida, na cidade de Curitiba. Maiores informações podem ser obtidas no telefone da Secretaria de Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura: (61) 3316 2129.
O objetivo do Prêmio é valorizar e dar visibilidade aos projetos culturais dos povos indígenas, que participam do concurso por meio de comunidades e organizações representativas das comunidades. O prêmio é coordenado pela Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SID/MinC) e os recursos são da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A cada ano, o prêmio homenageia um líder que se destacou na defesa dos Direitos dos Povos Indígenas. A 1ª e 2º edições homenagearam, respectivamente, Ângelo Cretã e Xicão Xukuru. Este ano, o homenageado será o líder Marçal Tupã.
Serão premiadas iniciativas de comunidades indígenas que realizem ações de fortalecimento cultural. Elas devem contribuir para a continuidade das tradições e a manutenção das identidades culturais dos povos indígenas. Cada iniciativa selecionada receberá uma premiação em dinheiro, cujo valor deverá ser utilizado pela comunidade com o intuito de continuar executando aquele trabalho de valorização cultural ou iniciar novos projetos que fortaleçam a maneira de ser e de viver do grupo.
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