Cerca de 300 indígenas Terena da aldeia Moreira, em Miranda, cidade que fica a 205 quilômetros de Campo Grande, ocuparam na manhã desta terça-feira o prédio da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) da cidade.
De acordo com o cacique Paulinho da Silva, a ocupação é uma forma de protestar contra o péssimo atendimento prestado aos indígenas pelos funcionários da Funasa. “Não estamos sendo bem atendidos”, disse. O cacique conta que os índios estão sendo mal atendidos a gredidos verbalmente por agentes de saúde e motoristas das ambulâncias. “A gente liga no celular e eles desligam na cara da gente”, reclama Paulinho. O cacique afirmou também que está faltando remédios para a comunidade. “Já encaminhamos vários ofícios sobre a situação e eles não explicam o que está acontecendo”, diz Paulinho.
Ele afirma que quando chegaram na Funasa, um funcionário agrediu um idoso da aldeia Moreira. “Ele [o funcionário] diz que foi agredido. Mas ele agrediu um senhor velho nosso e as mulheres só seguraram ele”, se defende o cacique. Conforme Paulinho, na aldeia Moreira vivem cerca de mil índios.
De acordo com o cacique Paulinho da Silva, a ocupação é uma forma de protestar contra o péssimo atendimento prestado aos indígenas pelos funcionários da Funasa. “Não estamos sendo bem atendidos”, disse. O cacique conta que os índios estão sendo mal atendidos a gredidos verbalmente por agentes de saúde e motoristas das ambulâncias. “A gente liga no celular e eles desligam na cara da gente”, reclama Paulinho. O cacique afirmou também que está faltando remédios para a comunidade. “Já encaminhamos vários ofícios sobre a situação e eles não explicam o que está acontecendo”, diz Paulinho.
Ele afirma que quando chegaram na Funasa, um funcionário agrediu um idoso da aldeia Moreira. “Ele [o funcionário] diz que foi agredido. Mas ele agrediu um senhor velho nosso e as mulheres só seguraram ele”, se defende o cacique. Conforme Paulinho, na aldeia Moreira vivem cerca de mil índios.
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