A Funai (Fundação Nacional do Índio) suspendeu as autorizações de entrada de não índios em terras indígenas por tempo indeterminado. A decisão foi tomada no dia 30 de julho, como uma maneira de evitar a chegada da influenza A (H1N1) nas aldeias. Os indígenas são considerados grupo de risco pela Funasa (Fundação Nacional de Saúde).
A recomendação foi enviada às unidades regionais da Funai pelo presidente do órgão, Márcio Meira. A medida também tem o objetivo de evitar o trânsito de indígenas das aldeias para as cidades onde há casos de transmissão do vírus.
Segundo a Funai, a primeira morte de indígena por causa da gripe ocorreu no dia 8 de agosto, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. A vítima, um homem da etnia Kaingang, vivia em um acampamento e comercializava artesanato indígena na cidade e em estradas, segundo informações da Administração Executiva Regional da Funai em Passo Fundo.
A fundação informou que ainda não existe confirmação de que a morte do bebê indígena de 3 meses, em São Paulo, tenha sido causada pela gripe. De acordo com a Funai, os resultados dos exames estão sendo aguardados pela unidade da Funasa em Mongaguá, que atendeu o caso.
A recomendação foi enviada às unidades regionais da Funai pelo presidente do órgão, Márcio Meira. A medida também tem o objetivo de evitar o trânsito de indígenas das aldeias para as cidades onde há casos de transmissão do vírus.
Segundo a Funai, a primeira morte de indígena por causa da gripe ocorreu no dia 8 de agosto, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. A vítima, um homem da etnia Kaingang, vivia em um acampamento e comercializava artesanato indígena na cidade e em estradas, segundo informações da Administração Executiva Regional da Funai em Passo Fundo.
A fundação informou que ainda não existe confirmação de que a morte do bebê indígena de 3 meses, em São Paulo, tenha sido causada pela gripe. De acordo com a Funai, os resultados dos exames estão sendo aguardados pela unidade da Funasa em Mongaguá, que atendeu o caso.
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