A COIAB vem por meio desta manifestar seu apoio aos parentes Pataxó Ha ha hãe no sul da Bahia, que estão nessa luta incansável em busca da paz em seus territórios. Aonde o povo quer de volta o direito de viver em sua terra, livres da destruição dos fazendeiros, dos coronéis do agronegócio que fazem guerra para continuar o criminoso projeto de desertificação do Brasil, que fazem do nosso país um celeiro de grãos para alimentar a fome do capital.
A luta pela retomada de seus territórios, é travada não só contra os fazendeiros e invasores do território indígena, mas também contra a grande imprensa que vem manobrando a opinião pública.
A verdade é que há quase trinta anos, tramita no Supremo Tribunal Federal um processo solicitando a nulidade dos títulos entregue aos fazendeiros. Nesse período o povo indígena cresceu, e precisa retomar o seu território para viver dignamente.
Desde o início do ano, o povo Pataxó Hãhãhãe tem ocupado fazendas que estão dentro de seu território. O clima de tensão na região é o resultado do descaso do poder público que permite a invasão de fazendeiros nos territórios indígenas na Bahia, como em todo o país.
O movimento indígena trava uma peleja contra as elites ruralistas que, ao longo desses 511 anos, patrocinam o criminoso esquema do agronegócio que perturba as comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e todos aqueles que acreditam que dinheiro não se come.
Amazônia Brasileira, 16 de abril de 2012.
Saudações Indígenas,
Coordenação Executiva da COIAB
A luta pela retomada de seus territórios, é travada não só contra os fazendeiros e invasores do território indígena, mas também contra a grande imprensa que vem manobrando a opinião pública.
A verdade é que há quase trinta anos, tramita no Supremo Tribunal Federal um processo solicitando a nulidade dos títulos entregue aos fazendeiros. Nesse período o povo indígena cresceu, e precisa retomar o seu território para viver dignamente.
Desde o início do ano, o povo Pataxó Hãhãhãe tem ocupado fazendas que estão dentro de seu território. O clima de tensão na região é o resultado do descaso do poder público que permite a invasão de fazendeiros nos territórios indígenas na Bahia, como em todo o país.
O movimento indígena trava uma peleja contra as elites ruralistas que, ao longo desses 511 anos, patrocinam o criminoso esquema do agronegócio que perturba as comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e todos aqueles que acreditam que dinheiro não se come.
Amazônia Brasileira, 16 de abril de 2012.
Saudações Indígenas,
Coordenação Executiva da COIAB
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