Um grupo de estudantes e ativistas que realizou no final desta manhã um Ato Público em defesa da demarcação da Terra Indígena Santuário dos Pajés, em Brasília, acaba de ocupar a Presidência da Funai. Eles estão solidários a causa dos indígenas e pedem uma solução para questão fundiária relativa à comunidade que reside na reserva Bananal, nos arredores da capital, há mais de 30 anos.
Desde 2007, os indígenas travam uma batalha na Justiça para defender o Santuário dos Pajés da especulação mobiliária. Para obter a demarcação definitiva da Terra Indígena dependem de estudos da Funai, que ainda não se pronunciou definitivamente sobre o caso.
Enquanto isto, o Governo do Distrito Federal usa de todos os recursos para despejar os indígenas e erguer no local parte do Setor Habitacional Noroeste. Por diversas vezes tratores do GDF tentaram invadir a área para destruir as moradias. Graças a uma ordem do Ministério Público do Distrito Federal o GDF foi impedido de destruir a comunidade. Os manifestantes pretendem permanecer na Funai, de forma pacífica, até que tenham uma posição do órgão sobre o Santuário dos Pajés.
Desde 2007, os indígenas travam uma batalha na Justiça para defender o Santuário dos Pajés da especulação mobiliária. Para obter a demarcação definitiva da Terra Indígena dependem de estudos da Funai, que ainda não se pronunciou definitivamente sobre o caso.
Enquanto isto, o Governo do Distrito Federal usa de todos os recursos para despejar os indígenas e erguer no local parte do Setor Habitacional Noroeste. Por diversas vezes tratores do GDF tentaram invadir a área para destruir as moradias. Graças a uma ordem do Ministério Público do Distrito Federal o GDF foi impedido de destruir a comunidade. Os manifestantes pretendem permanecer na Funai, de forma pacífica, até que tenham uma posição do órgão sobre o Santuário dos Pajés.
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