Seleção será realizada em julho. Serão 12 vagas extras por ano pelos próximos quatro anos.
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) informou que realizará processo seletivo diferenciado para índios neste ano. Serão 12 vagas extras por ano, pelos próximos quatro anos, que não comprometerão as vagas do vestibular.
Elas serão distribuídas igualmente entre seis cursos: medicina, enfermagem, odontologia, ciências biológicas e ciências sociais, no campus Pampulha, em Belo Horizonte, e agronomia, em Montes Claros.
De acordo com a UFMG, a iniciativa está ligada a preocupação com o respeito à diversidade e a inclusão. Segundo a pró-reitora de graduação, Carmela Polito, em até duas semanas será publicado o edital com as especificações da seleção, que deverá ser realizada em julho.
A prova será dividida em duas etapas, em um único dia. O vestibular será feito em parceria com a Fundação Nacional do Índio (Funai), responsável pela divulgação da prova, e vai acontecer anualmente em dois polos: Belo Horizonte e um segundo local (Recife, este ano).
As inscrições serão feitas mediante apresentação de documentos, incluindo uma carta de compromisso assinada pela comunidade indígena. “Mesmo que os índios tenham migrado para cidades, eles ainda podem participar se estiverem envolvidos ativamente com as comunidades”, explica Carmela Polito.
Elas serão distribuídas igualmente entre seis cursos: medicina, enfermagem, odontologia, ciências biológicas e ciências sociais, no campus Pampulha, em Belo Horizonte, e agronomia, em Montes Claros.
De acordo com a UFMG, a iniciativa está ligada a preocupação com o respeito à diversidade e a inclusão. Segundo a pró-reitora de graduação, Carmela Polito, em até duas semanas será publicado o edital com as especificações da seleção, que deverá ser realizada em julho.
A prova será dividida em duas etapas, em um único dia. O vestibular será feito em parceria com a Fundação Nacional do Índio (Funai), responsável pela divulgação da prova, e vai acontecer anualmente em dois polos: Belo Horizonte e um segundo local (Recife, este ano).
As inscrições serão feitas mediante apresentação de documentos, incluindo uma carta de compromisso assinada pela comunidade indígena. “Mesmo que os índios tenham migrado para cidades, eles ainda podem participar se estiverem envolvidos ativamente com as comunidades”, explica Carmela Polito.
Com informações do G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário