Muita emoção e algumas surpresas marcaram a comemoração dos 20 anos da COIAB na noite desta terça-feira, dia 21. A cerimônia foi aberta com o hino da COIAB, seguida pela primeira surpresa da noite, todos os presentes receberam um camiseta especialmente feita para a ocasião.
Em seguida, Jecinaldo Sateré Mawé, em seu último dia como coordenador geral, fez um retrospecto da história da COIAB, relembrando cada uma das oito assembléias e a atuação de todos os coordenadores nos últimos 20 anos.
Logo depois, Lúcio Terena, ex diretor do Centro Amazônico de Formação Indígena (CAFI), apresentou o projeto “Universidade Indígena da Amazônia”, que será uma das prioridades da COIAB nos próximos anos. A universidade terá como diferencial a valorização do conhecimento tradicional e da sabedoria indígena aliado a oferta de cursos, incluindo mestrado e doutorado, nos mesmos moldes dos oferecidos pela instituições não-indígenas. “Nessa comemoração deixamos um desafio para as próximas gerações e esse desafio é a criação da Universidade Indígena da Amazônia”, afirmou Jecinaldo.
Sebastião Machinery, ex secretário executivo, também apresentou o livro “COIAB : 20 anos construindo nosso futuro”, ainda em fase de elaboração e que deve ser lançado em breve. Ele, que está responsável pela edição da obra, disse que o livro está aberto a participação de todos que fizeram parte da organização ao longo de sua história.
A última surpresa da noite foi o reconhecimento da atual coordenação àqueles que tiveram papel fundamental na história da organização. Membros da atual direção da COIAB entregaram diplomas aos ex coordenadores e conselheiros presentes ao evento com os dizeres: “Minha escola é o Movimento Indígena. Minha faculdade é a natureza e meus professores são as lideranças indígenas”. Uma apreesentação de dança Guajajara encerrou a noite.
Em seguida, Jecinaldo Sateré Mawé, em seu último dia como coordenador geral, fez um retrospecto da história da COIAB, relembrando cada uma das oito assembléias e a atuação de todos os coordenadores nos últimos 20 anos.
Logo depois, Lúcio Terena, ex diretor do Centro Amazônico de Formação Indígena (CAFI), apresentou o projeto “Universidade Indígena da Amazônia”, que será uma das prioridades da COIAB nos próximos anos. A universidade terá como diferencial a valorização do conhecimento tradicional e da sabedoria indígena aliado a oferta de cursos, incluindo mestrado e doutorado, nos mesmos moldes dos oferecidos pela instituições não-indígenas. “Nessa comemoração deixamos um desafio para as próximas gerações e esse desafio é a criação da Universidade Indígena da Amazônia”, afirmou Jecinaldo.
Sebastião Machinery, ex secretário executivo, também apresentou o livro “COIAB : 20 anos construindo nosso futuro”, ainda em fase de elaboração e que deve ser lançado em breve. Ele, que está responsável pela edição da obra, disse que o livro está aberto a participação de todos que fizeram parte da organização ao longo de sua história.
A última surpresa da noite foi o reconhecimento da atual coordenação àqueles que tiveram papel fundamental na história da organização. Membros da atual direção da COIAB entregaram diplomas aos ex coordenadores e conselheiros presentes ao evento com os dizeres: “Minha escola é o Movimento Indígena. Minha faculdade é a natureza e meus professores são as lideranças indígenas”. Uma apreesentação de dança Guajajara encerrou a noite.
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